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Pokémon
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Pokémon ou
Pocket Monsters (ポケットモンス
ター, Poketto Monsutā?, literalmente, "monstros de bolso")
é uma
marca
japonesa
mundialmente conhecida que engloba uma variada gama de produtos.
Dividida em várias mídias, foi iniciada com os
jogos eletrônicos de
RPG Pokémon Red e Blue, para o
video game portátil
Game Boy, em fevereiro de
1996.
Pokémon é a criação do programador japonês
Satoshi Tajiri e seu amigo, o
desenhista
e
designer
Ken Sugimori. Após seus primeiros jogos, vários outros
foram produzidos (num total de 43), e a série se expandiu para vários
mangás,
um
jogo de cartas oficial, um
anime
– hoje em sua 15ª temporada – e 14 filmes já lançados. Pokémon
tornou-se um marco na
cultura pop dos
anos 90 até
2003[3]
e a venda de seus jogos ultrapassou 180 milhões de unidades em todo o
mundo,
[4]
o que levou a série a ser a segunda mais vendida da Nintendo
[5]
e também de todo o mundo,
[6]
ambas as vezes atrás apenas de os jogos da série
Mario
Bros.
A origem de toda a série são os video games feitos para os consoles
da
Nintendo.
As características principais dos jogos de Pokémon são a necessidade de
colecionar diferentes monstros e a opção de escolher quais farão parte
do grupo do jogador e como serão treinados. Várias vezes, os jogos foram
considerados inovadores no quesito conexão
[7][8]
já que a partir de
Pokémon Red,
Blue e
Green a
ligação entre
videogames era possível, conectando-se dois Game
Boys através do cabo
Game Link e permitindo a troca de Pokémon e batalhas
entre os jogadores. Criados pela empresa
Game
Freak, os jogos de Pokémon tinham o intuito de interagir com os
jogadores e fazê-los interagirem com outros, batalhando e trocando os
Pokémon de uma versão para outra.
Após os primeiros jogos, os criadores fizeram um "
anime", que
marcou o início da "invasão" de Pokémon ao Ocidente no final da
década de 90 e também proporcionou
[3]
a vinda de outros animes. Com mais de 750 episódios exibidos no Japão,
[9]
o anime de Pokémon é o quinto desenho animado há mais tempo em exibição
nos
Estados Unidos, sendo superado apenas por
Os Simpsons,
O Rei do Pedaço,
Arthur e
South
Park.
[10]
No Brasil foi lançado um CD intitulado
Para Ser Um Mestre, da gravadora
Abril Music, onde as canções são em português e todos os artistas são
brasileiros.
Quando jovem,
Satoshi Tajiri tinha como passatempo a
entomologia.
[11]
Quando cresceu, Tajiri decidiu não fazer uma faculdade e sempre se
demitia dos empregos que seu pai lhe dava para jogar em
fliperamas,
até que resolveu fazer um curso técnico, criando depois sua revista,
conhecida como GameFreak. Trabalhando na revista, Tajiri conheceu Ken
Sugimori, com quem fez amizade e trabalhou por um longo tempo.
No ano seguinte, os dois resolveram criar um jogo para o
Game Boy,
que tinha feito um grande sucesso com
Tetris.
Ao ver o cabo de Game Link, Tajiri pensou na ideia de passar
informações de um Game Boy a outro. Influenciado por séries como
Final
Fantasy e
Dragon
Quest e associando a ideia com a
metamorfose,
Tajiri criou um RPG onde monstros podiam evoluir e serem passados de um
portátil a outro.
[12]
A produção durou dois meses. Neste meio tempo, a Nintendo já estava
em declínio, e a Sony sem ideias para o portátil. Poucos da Game Freak
acreditavam que o jogo faria sucesso e até mesmo por falta de recursos,
as ações da empresa estavam em xeque com
Pocket Monsters. Em
fevereiro de 1996, são lançados
Pocket Monsters Red e Green.
Inicialmente, os jogos não fizeram sucesso, mas à medida que os meses
passavam mais unidades eram vendidas, até chegar a marca de um milhão de
cópias em um ano.
[12]
[editar] O universo Pokémon
Parque temático de Pokémon em
Nagoya, Aichi.
|
Em tempos desconhecidos, criaturas estranhas
apareceram nesse planeta. Nós os chamamos de Pokémon. Por muitos
anos, incontáveis espécies de Pokémon se desenvolveram. Pesquisadores
procuraram e identificaram centenas dessas criaturas. E ainda há muitas
mais para serem descobertas. Muitas histórias foram passadas contando as
extraordinárias aventuras que os humanos compartilham com seus amigos
Pokémon. Também houve conflitos, mas através das eras, aprendemos a
viver em harmonia e assim a história continua… |
— Trecho de Pokémon 8
|
Esta frase, trecho inicial de
Pokémon 8:
Lucario e o Mistério de Mew,
[13]
define basicamente o que são os Pokémon: criaturas que se desenvolveram
ao longo do tempo e fizeram amizade com os humanos. Certas pessoas e
fãs acreditam que o universo Pokémon é uma dimensão paralela ao universo
da
Terra,
enquanto outros dizem que é uma forma mais evoluída do planeta – embora
nenhuma das duas hipóteses tenha sido confirmada até hoje. A história
do universo Pokémon nunca foi contada por completo e são vistos eventos
do presente e poucos eventos ocorridos no passado, muitos em forma de
lenda.
Acredita-se que essa história é bastante extensa e compreende desde um
início confuso e misterioso, com a criação de
Dialga e
Palkia —
Tempo e
Espaço,
respectivamente — por
Arceus — o criador do universo e
de todos os Pokémon, que se originou apartir de um ovo no caos — até um
presente, que mostra quais as interações entre os Pokémon e os humanos e
quais os fatos ocorridos, bons ou maus, que envolvem humanos, Pokémon e
a
natureza.
O termo universo Pokémon também pode se referir a todos os produtos
feitos com o nome da marca, indo desde produtos alimentícios até
Pokédexes
eletrônicas altamente sofisticadas. Atualmente, existem várias empresas
licenciadas que produzem e vendem produtos de
merchandising
com a marca Pokémon, movimentando um mercado bilionário anualmente.
[editar] Ataques/habilidades
Cada Pokémon tem sua habilidade, que provocam mudanças na batalhas ou
fora delas. Existem habilidades que podem anular o dano de um ataque,
provocar mudanças nos
status do Pokémon (
Attack,
Defense,
Sp. Attack,
Sp. Defense e
Speed) ou impor uma
condição ao Pokémon na batalha. Alguns exemplos são as habilidades
Levitate
(levitação), onde o Pokémon com essa habilidade não leva o dano de
ataques terrestres, e
Arena Trap (armadilha na arena), onde
Pokémon sem a habilidade
Levitate e que não sejam do tipo voador
não podem sair da luta até derrotar o oponente. Algumas espécies podem
ter duas habilidades diferentes, mas não as duas ao mesmo tempo.
[editar] Jogos eletrônicos
Em torno de cada três anos, novos jogos de Pokémon conhecidos como
RPGs originais — jogos nos quais são apresentados uma nova
região, espécies de
Pokémon, personagens e conceitos que acabam servindo de base para jogos
seguintes — são lançados e com eles inicia-se um nova
geração de
jogos Pokémon. Existem hoje cinco gerações, cada uma para certo portátil
da Nintendo, começando com o Game Boy, passando pelo
Game Boy Color e
Game Boy Advance, e chegando ao
Nintendo
DS e também agora previsto para 1 jogo para a
Nintendo3DS.
Ao todo, existem
649 Pokémon divididos entre essas
gerações. Além dos RPGs Originais, há outros dois tipos de jogos: os
Plataformas, que têm como função principal conectar um RPG Original a um
console caseiro, como Nintendo 64, Nintendo GameCube e Wii, e os
spin-offs,
jogos que não apresentam características marcantes da série mas
pertencem a dela, produzidos para diferentes consoles.
[editar] Pokémon em
outras mídias
O anime mostra
Ash Ketchum e seu
Pikachu
em sua aventura para se tornar um mestre Pokémon. Seus amigos
Brock e
Misty o
acompanham em grande parte dessa jornada. Outros protagonistas incluem
Tracey,
May e Max,
Dawn, Iris e
Cilan. Durante toda a
série há a presença da
Equipe Rocket. Seus três integrantes que mais
aparecem são
Jessie,
James e
Meowth, que têm como objetivo roubar Pokémon, em
especial o Pikachu de Ash. Ash vai passando por várias regiões ao longo
de sua jornada, como a de Kanto, a de Johto, a de Hoenn, a de Sinnoh e a
de Unova. E assim Ash junto aos seus amigos exploram esse maravilhoso
mundo Pokémon cheio de aventuras e novas espécies de Pokémon. Na série
quando Ash e Cilan estão na região de Unova começam a andar com a 8º
líder de Ginásio a Líder de dragão chmada Íris.
[editar] Trading Card Game
Pokémon tem uma série de
jogos de cartas conhecidos
antigamente no Brasil como
Pokémon Estampas Ilustradas e chamado
hoje pelo nome em inglês,
Pokémon Trading Card Game. É composto
por uma série de cartas com as quais dois jogadores podem duelar.
Lançado primeiramente no Japão em 1997 pela Media Factory e nos Estados
Unidos pela
Wizards of the Coast a partir de 1999,
hoje conta com 34 expansões, cada uma sempre com novas cartas e Pokémon
com novos ataques e tipos.
[editar] Trading Figure Game
O
Trading Figure Game foi criado na
Austrália
em 2006, trazendo uma série de figuras colecionáveis de Pokémon que se
assemelham com um
RPG de tabuleiro, mas utiliza
também elementos do
Trading Card Game. O jogo
consiste em atravessar um tabuleiro sem ser nocauteado e chegar ao ponto
final, vencendo o adversário.
O jogo, feito para dois jogadores, é dividido em turnos, onde o
Pokémon pode atacar o adversário girando sua figura até parar. Caso pare
no local certo, o ataque é bem sucedido e o oponente recebe dano, mas
caso não pare nesse local, o ataque é cancelado.
Assim como o
Trading Card Game, o
Trading Figure Game
também traz as cartas de treinador, que são usadas para melhorar a
situação do Pokémon em batalha. O
Trading Figure Game também traz
miniaturas de verdadeiros treinadores que vêm dos jogos da série e suas
ações podem mudar o rumo da partida.
Atualmente, existe uma expansão da série chamada de
Pokémon
Trading Figure Game: Next Quest e seu lançamento foi no dia
15
de agosto de
2007 na
América.
[14]
Tanto o TCG quanto o TFG de Pokémon são administrados pela subdivisão
da
The Pokémon Company, chamada de
Pokémon Organized Play,
que administra quase todos os torneios em toda a América.
[15]
Para cada temporada de Pokémon, há um filme produzido especialmente
para o cinema no Japão. Existem quatorze filmes já lançados e um em
produção. Os filmes de Pokémon são mais sérios e trazem um enredo mais
desenvolvido que o do anime. Os filmes quase sempre têm a salvação do
mundo por Ash e seus amigos como plano de fundo, com exceção do oitavo
filme. Cada filme tem um curta-metragem estrelando Pikachu e seus amigos
em aventuras separadas de seus treinadores. Pokémon é a série de
desenho com o maior número de filmes já produzidos, superando
Em Busca do Vale Encantado, e
também de
Dragon Ball Z com 15 filmes já lançados os
dois.
O
mangá
original, denominado
Poketto Monsutā SPECIAL, foi primeiramente
lançado no Japão e, com o sucesso da série, expandiu-se globalmente,
sendo rebatizada de
Pokémon Adventures. São vários arcos. Cada
arco tem
enredo
e personagens diferentes dos do anime, tendo como
protagonistas
pessoas baseadas nos treinadores dos jogos. Atualmente está em seu
sexto arco
[16]
no Japão, com um sétimo sendo planejado para o fim de 2008.
Pokémon Adventures é o mangá original da série, mas há muitos outros
tipos de mangá, que contam diferentes histórias, como
Pokémon Zensho
e
Pokémon Chamo-Chamo Party, que não apresentam personagens
vistos em outras séries ou mídias e também mangás como
The Electric
Tale of Pikachu, conhecido no
Brasil
como
Pokémon em Quadrinhos, e
Ash & Pikachu, que têm
como personagens principais
Ash
Ketchum e seu amigo
Pikachu, além de cinco mangás adaptados de filmes de
Pokémon e duas séries de mangás baseadas em jogos: uma em
Pokémon Colosseum e outra em
Pokémon Mystery Dungeon.
[editar] Críticas à
série
Pokémon não apenas recebeu elogios, mas também críticas ruins e
contestações quanto a alguns aspectos. Um deles é o
design da
Jynx original que tinha a pele preta. Muitas
pessoas diziam que era um tipo de racismo contido nos jogos,
[17]
sendo criticado pela revista Black World Today
[18]
dizendo que era uma ofensa às crianças, logo após o especial
Holiday
Hi-Jynx ir ao ar, na época do Natal. Em resposta à crítica, a
Nintendo decidiu mudar a cor do Pokémon, alterando sua cara de preta
para roxa. Pokémon é seriamente criticado por racismo. Até mesmo Brock,
que tem uma pele mais escura no anime, teve de ter sua pele um pouco
mais clara nos jogos.
Muitas igrejas neo pentecostais dos Estados Unidos (mas também de
outros países como Brasil) acreditam que Pokémon é uma série
satânica,
[19][20]
embora o tema religião nunca tenha sido mencionado na série. As
"conexões" mais comuns que essas comunidades apresentam entre Pokémon e o
satanismo são:
Mas não são apenas igrejas evangélicas que criticam a série.
Judeus
criticam o
TCG por usar a
suástica
em algumas cartas. O
Papa João Paulo II também já criticou Pokémon,
alegando que viola a Criação segundo a
Gênesis,
mas em um pronunciamento em 2000, alegou que
Pokémon seria apenas
fruto de uma "imaginação fértil" e que não haveria problema em sua
existência e ainda aprovou a série.
[21]
Outra crítica quanto à religião foi no
México,
[22]
onde um padre planejou uma queima de vários objetos da série, mas
desistiu.
Pokémon também recebe críticas relativas aos
maus tratos de animais. O mecanismo
principal da série, as batalhas, são comparadas com brigas de galo.
[23]
Dessa maneira, treinadores capturariam e fariam os Pokémon batalharem
até a morte. Outros também dizem que isso encoraja as crianças a fazerem
crueldades com os animais e a apostarem ilegalmente.
[24]
O uso de Pokémon para batalhas até a morte é malvisto na série, tanto
que apenas os vilões, como as Equipes Rocket, Magma, Aqua, Galactica e
Plasma se baseiam nesse princípio e sempre são interrompidos pelos
heróis.
A mecânica do jogo se baseia na competição entre treinadores, mas sem
o massacre de um Pokémon sobre outro. Tanto que nas batalhas, a vitória
dada pela morte do adversário é proibida. Em alguns momentos, pensaram
em proibir produtos da série em vários países incluindo Brasil, o que
não mais acontecerá.
Há, ainda, a acusação de Pokémon não ser original e sim uma cópia do
anime Plawres Sanshiro, de 1983.
[25]
Enquanto em Pokémon os monstrinhos de bolso batalham, no anime Plawres
Sanshiro são robôs capturados e usados para batalhar. Um caso
semelhante, mas a favor de Pokémon, ocorreu na
China, onde o mascote de um campeonato de
futebol
foi criticado como plágio do personagem
Jirachi.
[26]
O anime de Pokémon sempre foi considerado muito cheio de
clichês.
[27]
Exemplos disso são o constante tema da Equipe Rocket, as sempre
frustradas tentativas de captura de Pikachu por métodos sempre falhos e
também a ingenuidade de Ash em relação ao mundo Pokémon, e muitos
consideram esse como o motivo de o anime ter afastado vários fãs da
série. O anime nunca foi aprovado por muitos pais e foi considerado
"difícil" de assistir.
[28]
[editar] Influências
culturais
Trem
Giratina e Shaymin da série
Meitetsu 2200.
Pokémon também tem várias influências culturais, sendo considerada
uma marca na cultura
pop. A começar pela conhecida
Febre
Pokémon, que "invadiu" o mundo no final da
década de 90, quando Pikachu e seus amigos invadiram não
apenas os videogames e a televisão, mas também várias lojas de
brinquedos e várias pessoas compravam produtos com a marca da série.
Pokémon é considerada a ponte cultural entre o Ocidente e o Japão quando
se fala em video games,
[12]
conquistando tantos fãs quanto no país de origem. Após alguns anos,
perto do lançamento de
Pokémon Ruby e Sapphire,
a febre havia acabado. Embora os jogos de Pokémon ainda vendessem
milhões de cópias, os produtos desapareceram e muitos dos fãs que
Pokémon havia conquistado desinteressaram-se pela série.
Pikachu já apareceu duas vezes na Parada de Dia de Ação de Graças da
empresa Macy's, uma loja de departamentos dos Estados Unidos. Pokémon
também teve
Boeings
estilizados, milhares de itens de
merchandising
por causa da Febre Pokémon, dois parques temáticos, um em
Nagoya, no Japão e outro em
Taipei, em
Taiwan, várias lojas especializadas em Pokémon,
denominadas Pokémon Centers, pelo mundo, principalmente no Japão, além
de ser capa da
Time Magazine em
1999.
[29]
Pokémon também virou um
espetáculo
musical chamado
Pokémon Live! encenado na
Broadway, surgido no
final de 2000 nos Estados Unidos e baseado no anime, mas com algumas
diferenças. Aparentemente seria um sucesso e estava indo rumo à
Europa em
2002, mas, por motivos desconhecidos, foi cancelado.
[30]
Também aparecem referências em diversos programas. Em
Os
Simpsons (
The Simpsons, no original),
[31]
há uma
sátira ao episódio do Porygon, que levou mais de 600
crianças japonesas aos hospitais, onde Homer e a família têm tonturas ao
ver um desenho semelhante.
No episódio 310 do desenho Southpark, que foi exibido em 3 de
Novembro de 1999 nos Estados Unidos, também houve uma sátira. Os
personagens assistiam ao "Chimpokomon" na TV, e compravam todos os
produtos da série, satirizando a "pokéfebre".
[32]
Referências
- ↑
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- Pokémon: Black & White estreia neste sábado no Cartoon Network,
acessado em 22 de abril de 2012.
- ↑
Pokémon:
Black & White estreia no Cartoon Network
- ↑ a
b
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cultural influence. Acesso em 13 de
maio de 2007.
- ↑
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de julho de 2008.
- ↑
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maio de 2007
- ↑
The
Top 10 Best-Selling Game Franchises, acesso em 1
de março de 2008.
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- ↑
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- ↑ a
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- ↑
Lucario e o Mistério de Mew.
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- ↑
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- ↑
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Acessado em 23 de fevereiro de 2007.
- ↑
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- ↑
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- ↑
Padre
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- ↑
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- ↑
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- ↑
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- ↑
http://www.southparkstudios.com/guide/episodes/s03e10-chinpokomon
SouthPark Episode Guide
[editar] Bibliográficas
[editar] Ligações externas
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